A que muitas vezes venerar
Quem me menospreza, faz-me lutar.
Tenho mais a provar, a construir e alimentar
Sonhos e vontades, alegria de acreditar
De becos estreitos a surpresa
De uma saída insuspeita…
Rastejando sem forças, erguemos monumentos
Em todos tempos e continentes fomos os mesmos.
De fracos a heróis uma minúscula distancia,
Crida por gente importante de cara medalha.
De títulos comprados na feira da ladra
Compomos obras-primas enlatadas.
Intoxicando faculdade de pensar
De ser livre e amar, de no ar voar
Cagando neste verde do planeta terra
Vegetando no vermelho de Marte
Faltando apenas criar
Uma Eva boa para lá ficar…
Candido...15-01-09
sábado, 17 de janeiro de 2009
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Identifico me completamente com este meu caro amigo e concordo com tudo.Bom poema sim eu sozinho e a tal Eva sem ninguem,um pouco utópico mas verdadeiro.Lindo.
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